É tolice dizer que devemos temer o bandido porque ele não tem nada a perder.
Em primeiro lugar é uma mentira. Na pior das hipóteses ele tem a própria vida, que ele preza o suficiente para querer adornar com boas roupas, belos carros e mulheres. Evidentemente ele preza mais a vida do que a morte ou então não buscaria nenhuma destas coisas. E se a vida lhe é importante, perdê-la evidentemente não deve ser um bom negócio.
Em segundo lugar a ideia embutida nesta frase é que ele nada tem a perder porque a sociedade tudo lhe tirou. Ora, se a sociedade tudo lhe tirou, tudo que ele faça esta moralmente justificado. Ele passa do status de criminoso para o de vítima. É essa monstruosa inversão da culpa que a turma dos direitos humanos (que a maioria da população acertadamente chama de "direitos dos manos") faz.
Por isso não devemos temer os bandidos porque eles "nada tem a perder", mas porque boa parte deles perdeu toda consideração pela vida alheia.
Mas ainda menos consideração pela vida humana possui a agenda esquerdista que desarmou as verdadeiras vítimas (os cidadãos trabalhadores) e justificou os criminosos.
Os esquerdistas Lula, FHC e seus cúmplices nas universidades e na mídia são os responsáveis diretos por esse derramamento de sangue e o estado doentio de insegurança a que chegamos.
Não satisfeitos em que o povo seja sacrificado diariamente a vontade dos criminosos, essa classe (que audaciosamente se autodenominam intelectuais) deseja que nos sintamos culpados pelo massacre a que estamos sendo submetidos.
O cinismo é tão grande que as pessoas passam a se questionar se realmente não são as culpadas, como quando alguém são vive no meio de lunáticos e começa a questionar se o louco não é ele.
Essa diabólica inversão da responsabilidade tem consequências cada vez mais graves e insuportáveis. Vivemos em um país com um quantidade de homicídios muito maior do que qualquer país em guerra.
Mas falar em guerra não é uma comparação muito adequada. Não vivemos em um estado de guerra civil como costuma ouvir, vivemos em um estado de massacre civil. A diferença é que em uma guerra os dois lados estão armados. No nosso caso apenas os bandidos estão armados e os socialistas (vermelhos e azuis) amarraram nossos mãos, calaram nossa voz e ainda querem que nem em pensamento tenhamos a ousadia de manifestar indignação enquanto caminhamos para o matadouro.
Afinal de contas, se eles são vítimas da sociedade, do que você está reclamando? Você por acaso está insinuando que quer se defender?!
É apenas essa a mentalidade por trás do Estatuto do Desarmamento.
Se o objetivo fosse diminuir a violência contra os cidadãos de bem, diante do evidente fracasso em atingir este objetivo, os nossos iluminados políticos já o teriam revogado e nos devolvido o direito mais básico que é o de defender sua própria vida e família diante de uma ameaça.
Se não o fazem é porque desde o começo não era este o objetivo.
Para saber mais sobre o desarmamento acesse o site: http://www.mvb.org.br/ e acompanhe o especialista (de verdade) em segurança Bene Barbosa autor do Livro Mentiram para Mim sobre o Desarmamento.
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